Ouve um crescimento de 11% do setor impulsionado por aumento do crédito que levou a criação de 340 mil novos empregos, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil Cbic,e o setor registrou um melhor momento da história em 2010,e de acordo com o balanço divulgado esta semana que o Produto Interno Bruto PIB do setor da construção civil deve crescer 11% no ano 2010,e acima da previsão feita pela entidade no início do ano ouve um crescimento de 9%,o resultado é considerado o melhor dos últimos 24 anos,o relatório da Cbic, a opção para utilizar a construção civil e alavancar o desenvolvimento que tem um importante destaque do ponto de vista socioeconômico, no enfrentamento do déficit habitacional e na superação dos gargalos na infraestrutura,o setor gerou cerca de 340 mil empregos formais em todo o país só nos primeiros dez meses do ano,o número dos trabalhadores com a carteira assinada e atingiu nível recorde,e mais de 2,6 milhões, de acordo com a série histórica sobre os dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego Caged, inciada no ano 1992, informa o relatório,outro destaque foi o crédito imobiliário que em expansão só com recursos da caderneta da poupança que pode ultrapassar R$ 50 bilhões,o presidente da Cbic, Paulo Safady Simão destacou os estímulos do governo para que o programa Minha Casa, Minha Vida,nós irmos fechar o ano com 900 mil unidades contratadas em execução,e o presidente Lula anunciou mais de 2 milhões de unidades habitacionais,e não é à toa o nosso otimismo,a indústria da construção civil esta com nível de utilização da capacidade instalada em 87% mas também se comportou bem este ano, os desafios que o setor precisa enfrentar foram destacadas a necessidade do aumento dos investimentos em inovação e a produtividade a sustentabilidade dos negócios com a produção de edificações inteligentes e ambientalmente corretas e escassez e o alto custo dos terrenos nos grandes centros urbanos,e nem tudo são rosas e sabemos que temos gargalos e dificuldades, isso faz parte do dia a dia, enfatizou Paulo Simão,e ainda defende o projeto Sanear é Viver que segundo ele, depende de uma grande decisão política do governo federal para ser implementado,é simples e parece com Minha Casa, Minha Vida para o saneamento,e para atender às famílias de baixa renda com subsídios, uma vergonha e o número que o Brasil se apresenta na área de saneamento.
A Construção civil
Ouve um crescimento de 11% do setor impulsionado por aumento do crédito que levou a criação de 340 mil novos empregos, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil Cbic,e o setor registrou um melhor momento da história em 2010,e de acordo com o balanço divulgado esta semana que o Produto Interno Bruto PIB do setor da construção civil deve crescer 11% no ano 2010,e acima da previsão feita pela entidade no início do ano ouve um crescimento de 9%,o resultado é considerado o melhor dos últimos 24 anos,o relatório da Cbic, a opção para utilizar a construção civil e alavancar o desenvolvimento que tem um importante destaque do ponto de vista socioeconômico, no enfrentamento do déficit habitacional e na superação dos gargalos na infraestrutura,o setor gerou cerca de 340 mil empregos formais em todo o país só nos primeiros dez meses do ano,o número dos trabalhadores com a carteira assinada e atingiu nível recorde,e mais de 2,6 milhões, de acordo com a série histórica sobre os dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego Caged, inciada no ano 1992, informa o relatório,outro destaque foi o crédito imobiliário que em expansão só com recursos da caderneta da poupança que pode ultrapassar R$ 50 bilhões,o presidente da Cbic, Paulo Safady Simão destacou os estímulos do governo para que o programa Minha Casa, Minha Vida,nós irmos fechar o ano com 900 mil unidades contratadas em execução,e o presidente Lula anunciou mais de 2 milhões de unidades habitacionais,e não é à toa o nosso otimismo,a indústria da construção civil esta com nível de utilização da capacidade instalada em 87% mas também se comportou bem este ano, os desafios que o setor precisa enfrentar foram destacadas a necessidade do aumento dos investimentos em inovação e a produtividade a sustentabilidade dos negócios com a produção de edificações inteligentes e ambientalmente corretas e escassez e o alto custo dos terrenos nos grandes centros urbanos,e nem tudo são rosas e sabemos que temos gargalos e dificuldades, isso faz parte do dia a dia, enfatizou Paulo Simão,e ainda defende o projeto Sanear é Viver que segundo ele, depende de uma grande decisão política do governo federal para ser implementado,é simples e parece com Minha Casa, Minha Vida para o saneamento,e para atender às famílias de baixa renda com subsídios, uma vergonha e o número que o Brasil se apresenta na área de saneamento.